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Apresentado em 2011 e comercializado a partir do ano passado, o modelo foi desenvolvido juntamente com a compatriota Subaru, que responde pelo motor boxer (horizontal, de cilindros contrapostos). Com o emblema estrelado, o GT86 chama-se BRZ (US$ 25.595, cerca de R$ 59 mil na conversão direta). Nos Estados Unidos é vendido pela também Scion, marca jovem da Toyota, sob o nome FR-S (começa por um pouco menos, US$ 25.255).
Pensado para ser um esportivo divertido e "comprável", sem muitas firulas tecnológicas e de acabamento, o GT86 só seria efetivamente "barato" no Brasil se feito localmente. Importado do Japão, pagará todos os habituais impostos; mas a Toyota -- cujos carros sempre estão entre os mais caros em cada segmento -- acredita que por cerca de R$ 130 mil (para ficar no ponto médio especulado) o cupê pode ser um enorme sucesso no país.
O principal entrave à importação do GT86 é a gasolina brasileira, que tem adição de 25% de etanol. O esportivo japonês é feito para beber o combustível puro. O motor boxer, considerado especialmente sensível aos efeitos da mistura, precisaria de prazo entre seis meses e dois anos, a depender da prioridade, para receber as adaptações de engenharia necessárias.
Ou seja, o melhor prognóstico para sua eventual chegada ao Brasil é o segundo semestre de 2014; o pior, o primeiro de 2016.
Motor boxer e tração traseira baixam centro de gravidade num carro que não é colado ao chão
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