Bugatti Veyron vs Lamborghini Aventador vs Lexus LFA vs McLaren

Renault Captur

Renault já se aquece no Brasil para estrear em 2014.

A Renault afirma ainda ter dúvidas sobre trazer ou não o suvinho Captur e o esportivo Mégane RS para o Brasil. A marca afirma que a recente desvalorização do real implica diretamente na decisão de trazer estes carros da França, e que os próximos meses serão decisivos para a definição do caso.

De qualquer maneira, a fabricante já testa os carros no Brasil. Depois de promover uma clínica com o Mégane RS para jornalistas, o Captur passa a ser a bola da vez. O modelo foi flagrado em testes por Carlos Alberto Rodrigues Dias, na Rodovia Anchieta, em Santos (SP). "Parecia um mini SUV. As placas são de São José dos Pinhais (PR)", afirma.

As placas têm explicação: São José dos Pinhais é, atualmente, a localização da fábrica e sede oficial da Renault no Brasil.

COMO ELE É
Na Europa, modelo parte de 15.500 euros (R$ 41.850 em conversão simples), sem ar-condicionado (opcional, por 1.000 euros), dotado de motor 3-cilindros turbo de 90 cavalos. Há mais três motorizações, duas delas a diesel.

Outras versões de acabamento e conteúdo chamam-se Zen, Business e Intens -- esta última, topo da gama, custa 21.200 euros com motor a gasolina de 120 cv (chega a 22.700 euros com motor diesel).

Portanto, Captur mais caro que poderia ser vendido no Brasil custa na França o equivalente a R$ 57.240. O mais barato, R$ 41.850. No Brasil, os valores devem começar acima de R$ 70 mil, ou seja, o suvinho deverá chegar ao país para ser posicionado acima do Duster e concorrer com as versões mais caras de Ford EcoSport, Chevrolet Tracker, Peugeot 2008 e do futuro SUV urbano da Honda.

QUANDO CHEGA
De acordo com fontes ligadas à montadora, o modelo deve começar a ser importado para o Brasil (da França) em 2014, em cota anual de aproximadamente 9.600 unidades (livres do pagamento bruto do IPI, de acordo com normas do programa Inovar-Auto). Isso, claro, se a Renault optar por importá-lo.

Cerca de 90% dessa cota será de Captur, ou seja, aproximadamente 8.600 unidades do suvinho serão trazidas por ano (média de 720 carros por mês). As outras 1.000 unidades serão do esportivo Mégane RS.

FERRARI F12 BERLINETTA

Conheça a Ferrari de rua mais potente e rápida da história

Os boatos estavam errados: ela é muito mais violenta que se supunha. Devorou todas as irmãs – 458 Italia, Enzo, 599 GTB Fiorano. É a nova recordista da pista de testes de Fiorano (1,23 s). É também a mais potente Ferrari de rua jamais construída, com 80 cv mais que os já estúpidos 660 cv da Enzo. E agora que surgiu, a F12 Berlinetta quer a cabeça do Lamborghini Aventador.

Uma das credenciais para a nova Ferrari decapitar o Lambo, que tem motor central-traseiro e tração integral, são os detalhes aerodinâmicos da carroceria, feita com 12 diferentes tipos de alumínio. Os respiros do capô reduzem o arrasto do ar admitido pela grade e também arrefecem a temperatura no cofre. Os dutos de ventilação dos freios são ativos e se abrem apenas quando os freios atingem temperaturas críticas. E a traseira, truncada, ao estilo Kamm (de Wunibald Kamm, o cara que adotou o corte reto nos carros), une com fluidez as saídas dos difusores. Resultado: 75% de aderência aerodinâmica a mais comparada com a da 599 GTB, que ela substitui.

A F12 pertence à linhagem clássica das Ferrari tipo Gran Turismo: motor V12 6.3 central-dianteiro, transeixo traseiro (diferencial combinado à caixa de câmbio) de sete marchas, tração traseira. A última GT clássica da linhagem foi a Daytona (que você conhece aqui). A configuração pode levar o carro aos 100 km/h em 3,1 s (mesma marca do McLaren MP4-12C) e a uma final acima dos 340 km/h, segundo a marca.

É de deixar com água na boca. Mas o reinado da F12 como a Ferrari de produção mais rápida pode acabar ainda neste ano se os rumores sobre a sucessora da Enzo e seus 900 cv se confirmarem. Se a coisa continuar nesse ritmo, sobrará pouco para o Bugatti Veyron.

Toyota GT86

Cupê esportivo deixou de ser assunto de R$ 200 mil ou mais desde a chegada do Peugeot RCZ ao Brasil, em 2011. Hoje, o modelo custa R$ 134.490, dotado de motor THP (1.6 turbo, 165 cavalos, 213 km/h de máxima) assinado pela marca francesa em conjunto com a BMW e visual arrojado e chamativo. Proposta semelhante só é encontrada em modelos como o Audi TT, que parte de R$ 205 mil. De olho nesse abismo de preços, a Toyota quer encaixar seu GT86 numa faixa de valor entre R$ 120 mil e R$ 140 mil.

Apresentado em 2011 e comercializado a partir do ano passado, o modelo foi desenvolvido juntamente com a compatriota Subaru, que responde pelo motor boxer (horizontal, de cilindros contrapostos). Com o emblema estrelado, o GT86 chama-se BRZ (US$ 25.595, cerca de R$ 59 mil na conversão direta). Nos Estados Unidos é vendido pela também Scion, marca jovem da Toyota, sob o nome FR-S (começa por um pouco menos, US$ 25.255).

Pensado para ser um esportivo divertido e "comprável", sem muitas firulas tecnológicas e de acabamento, o GT86 só seria efetivamente "barato" no Brasil se feito localmente. Importado do Japão, pagará todos os habituais impostos; mas a Toyota -- cujos carros sempre estão entre os mais caros em cada segmento -- acredita que por cerca de R$ 130 mil (para ficar no ponto médio especulado) o cupê pode ser um enorme sucesso no país.

O principal entrave à importação do GT86 é a gasolina brasileira, que tem adição de 25% de etanol. O esportivo japonês é feito para beber o combustível puro. O motor boxer, considerado especialmente sensível aos efeitos da mistura, precisaria de prazo entre seis meses e dois anos, a depender da prioridade, para receber as adaptações de engenharia necessárias.

Ou seja, o melhor prognóstico para sua eventual chegada ao Brasil é o segundo semestre de 2014; o pior, o primeiro de 2016.

Motor boxer e tração traseira baixam centro de gravidade num carro que não é colado ao chão

Chevrolet Corvette ZR1

Em 2004, a General Motors colocou a última camada de asfalto em sua pista de testes em Milford, em Michigan (EUA), o Milford Road Course (MRC), um circuito travado de 3.200 metros de extensão e a uma hora de distância do quartelgeneral da companhia. A Lutzring, como foi batizada pelos empregados em homenagem ao vice-presidente da empresa, Robert Lutz, se precipita por 41 metros desde o topo até a parte mais baixa e une algumas das mais traiçoeiras curvas do mundo, como um grande encanamento de banheiro. Os 20 cotovelos, curvas de baixa e tomadas cegas são coroados por uma curva inclinada em 45 graus chamada de... latrina. Ela lembra o "Karrussel" de Nürburgring, que já teve suas defensas substituídas pelo menos duas vezes. Apenas 16 dos 266 mil funcionários da GM têm permissão para dirigir no MRC.

Naturalmente, uma pista fazedora de viúvas na qual você nunca dirigiu, é exatamente o lugar que você quer para acelerar um Corvette de 638 cavalos, um carro que você nunca dirigiu antes.

Nossa apresentação na edição 3 do Vette ZR1 com compressor mecânico apenas trouxe algumas especifi cações de fábrica. Agora, com a intenção de espremer das revistas um pouco de tinta, a GM convidou-nos para meio dia ao volante do carro de US$ 105 mil, apenas um aperitivo antes do teste completo que se inicia daqui a algumas semanas. Claro que a estratégia funcionou: todos nós estávamos lá ansiosos por colocar a mão na novidade.

BAT-CAVERNA

Em contrapartida à reputação nefasta da pista, o ZR1 é apenas o Z06 com estrutura em alumínio, painéis de carbono e assoalho em madeira Balsa, certo? Isso signifi ca que sua direção será um pouco vaga e o carro meio molenga nas tangências. Mas será, acima de tudo, um brinquedo divertido e seguro. Ligue o ar-condicionado, sintonize sua estação preferida e deixe a eletrônica fazer de nós heróis na pista onde 265.984 pessoas com crachá da empresa têm entrada proibida.

O interior do ZR1 tem aquela atmosfera de bat-caverna, assim como qualquer Corvette, exceto pelo manômetro de pressão na admissão onde normalmente habita o medidor de voltagem. Isso e mais o capô em fi bra de carbono com uma abertura por onde se pode ver o motor balançar ao ritmo do acelerador. Até agora, e daí?

Então, acelerando em nossa primeira volta, o motor LS9 V8 de 6.2 litros rasgou os céus com um feroz uivo de lobo. A força g da aceleração recaiu sobre nós como um vagalhão de força 5 tornando a respiração algo difícil.

A primeira volta do Lutzring começa com uma curva longa e previsível. Então ela se torce, depois se lança em uma reta e ainda se fecha outra vez, antes de uma subida cega que joga mortalmente o carro em uma vala. Depois disso, você é lançado em outra curva cega em subida com a inclinação negativa, fazendo o Corvette deslizar de lado até o próximo Natal. Isso se o carro não levantar vôo.

Fotos do blog

World's Greatest Drag Race 2!

BMW M3 e M4 2014

Vazou: nervosas BMW M3 e M4 2014 aparecem limpas antes da estreia

A moda de vazar imagens antes da apresentação oficial segue firme. Desta vez quem foi revelado antes da hora foram os novos BMW M3 e M4 2014, esportivos de visual agressivo e motores apimentados que chegam ao mercado em 2014.

Ostentando um novo para-choque dianteiro com enormes entradas de ar, a BMW M3 ganha também saídas de ar nas laterais, capô com linhas sobressalentes, retrovisores aerodinâmicos, teto produzido em fibra de carbono e rodas de liga leve na cor cinza. Na traseira, o novo para-choque tem difusor de ar com suporte para as quatro saídas de escape.

Já o BMW M4, pouco difere do conceito Série 4 Coupe Concept, mostrado em Pebble Beach. Seguindo o mesmo estilo esportivo do M3, o M4 também traz o teto em fibra de carbono. Por conta da carroceria cupê, o modelo se torna ainda mais bruto que o irmão sedã.

Tudo indica que os novos M3 e M4 deverão ser equipados com o motor 3.0 bi-turbo de aproximadamente 430 cv de potência. Enquanto os dados técnicos e de desempenho não são divulgados.

Mercedes SLS AMG Black Series

chega ao Brasil pela bagatela de R$ 1,17 milhão

A Mercedes-Benz anuncia a chegada do superesportivo SLS AMG Coupé Black Series ao Brasil. Importado da Alemanha, o modelo é considerado o carro com asas de gaivota mais rápido de todos os tempos e conta com detalhes visuais e preparação mecânica inspirados na versão de competição SLS AMG GT3. Foram trazidas ao país apenas 11 unidades, todas já vendidas pela bagatela de 499 mil dólares, cerca de 1,17 milhão de reais.

Pesando apenas 1.625 quilos e com um relação peso/potência de 2,57 kg/cv, o SLS Black Series traz sob o capô um poderoso motor 6.3 V8, que rende 631 cv de potência e 64,7 kgfm de torque. A transmissão é a eficiente AMG SPEEDSHIFT DCT, de sete marchas, que conta com quatro modos de condução variando entre consumo mais eficiente e performance esportiva. Dados de fábrica aponta máxima de 317 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 3,6 segundos.

Visualmente, muitos detalhes foram inspirados em modelos de competição. Chamam a atenção itens como faróis e lanternas escurecidos, saída de ar central e aerofólio, entre outros. Completam o conjunto rodas de liga-leve calçadas por pneus esportivos (dianteiros: 275/35 R19; traseiros: 325/30 R20) e eficientes freios de cerâmica. Na cabine há volante esportivo, console em fibra de carbono e sistema de som da Bang & Olufsen.

Jaguar F-Type Coupe terá versões RS e RS GT em 2014

O Jagur F-Type já é um carro design extraordinário e imponente. No Salão de Los Angeles, a Jaguar incrementou a gama com a versão Coupe com linhas ainda mais esportivo. Mas os planos da marca para o modelo não param por aí. De acordo com o diretor de design da Jaguar, Ian Callum, em 2014 o F-Type Coupe ganhará as versões ainda mais agressivas RS e RS GT.

Enquanto os RS e RS GT não chegam, o jeito é se contentar com os recém apresentado F-Type Coupe R equipado com o motor 5.0 V8 que rende meros 550 cv de potência. O futuro RS poderá render brutos 710 cv, o que possibilitará aos esportivo passar da marca dos 320 km/h. Sobre a RS GT, será um edição limitada como a versão do XKR-S GT que teve apenas 30 unidades.

Porsche 911 Turbo

           O Porsche 911 Turbo já está no Brasil. Equipado com motor 3.8 de 520 cv de potência, o esportivo já pode ser encomendado por R$ 899 mil. A estreia da nova geração aconteceu no Auto Premium Show, em São Paulo, mas as entregas começam apenas no começo de 2014.



O conjunto mecânico permite ao 911 Turbo acelerar 0 a 100 km/h em apenas 3,4 segundos, enquanto a velocidade máxima declarada é de 315 km/h. A versão mais potente, o 911 Turbo S de 560 cv, também já é vendido no país por R$ 1,09 milhão.


No Auto Premium Show, evento direcionado ao público AAA, a montadora mostra um pouco dos 50 anos do 911 expondo quatro exemplares históricos: o modelo “964″ produzido entre 1989 e 1993, o “993″ feito de 1995 a 1998 e o 911 Turbo S 2005. Outro exemplar exclusivo presente no evento é 911 Turbo S “Edition 918 Spyder”, da geração “997”, vendido entre 2005 e 2011.